Fiquem com Deus,
Francisco José
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[...] Será de Jesus Cristo e por Jesus Cristo
que os homens presentes e futuros poderão possuir o Céu e gozar de Deus, até o
último homem.
Mas naquela tarde, vós, já
estando purificados externamente, estais lembrados do que foi que Eu fiz? Eu
cingi uma toalha, e vos lavei os pés [...]. Portanto, Eu vos lavei os pés.
Quando? Antes de repartir o pão e o vinho, de transubstanciá-los no meu Corpo e
no meu Sangue. Por que? Porque Eu sou o cordeiro de Deus, e não posso descer
onde Satanás tem o seu sinal. [...]
Batizai com a água, em Nome
de Deus Uno e Trino, e ao meu Nome, e, pelos meus méritos infinitos, a fim de
que seja cancelada nos corações a Culpa de origem, perdoados os pecados,
infundida a Graça e as Santas Virtudes e o Espírito Santo possa descer e fazer
sua morada nos Templos consagrados, que serão os corpos dos homens vivos à
graça do Senhor.
Fé firme, Eu disse. Não se
exige ciência para se fruir do alimento e do Sacrifício Eucarístico, mas, sim,
fé. Uma fé de que naquele Pão e naquele vinho virão que um, autorizado por Mim
e por aqueles que depois de Mim e daqueles que depois de Mim virão – vós, tu
Pedro, Pontífice novo da Nova Igreja, [...] – consagrarás em meu Nome meu
verdadeiro Corpo, o meu verdadeiro Sangue, e quem com eles se alimenta Me
recebe em minha Carne, Sangue, Alma e Divindade e quem me oferece realmente,
oferece Jesus Cristo, como Ele se ofereceu pelos pecados do mundo.
[...] A dignidade do cristão
é tão grande, que Eu vo-lo repito, é pouco inferior ao sacerdócio. Onde é que
vivem os sacerdotes? No Templo. E um cristão será um templo vivo. [...]
Ouvireis a confissão dos
pecados, assim como Eu ouvi as vossas e as de muitos, e perdoei ao ver o vosso
arrependimento.
Eu vos disse: "o que
desligardes na terra estará desligado no Céu, e o que o ligardes aqui será
ligado no Céu".
635. Lições sobre Sacramentos e predições sobre a Igreja
22 de abril de 1947
Eles estão sobre um outro monte, mais coberto ainda de bosques,
não longe de Nazaré para a qual se vai por uma estrada que rodeia a base do
monte.
Jesus faz que eles se assentem em círculo, mais perto dele os
apóstolos, e atrás dele os discípulos (aqueles entre os setenta e dois que não
foram para algum outro lugar) e também José e Marziam. Marziam está aos seus
pés, em uma posição distinta.
Logo que eles se assentam, Jesus começa a falar, e todos estão
atentos às suas palavras. Ele diz:
"Prestai-me toda a vossa atenção, porque Eu vou dizer-vos
coisas de importância. Por enquanto, vós não as entendereis todas, nem as
entendereis bem, Mas Aquele que virá depois de Mim vo-las farei compreender.
Escutai, portanto.
Nenhum de vós está convencido de que, sem a ajuda de Deus, o homem peca facilmente, pois é muito fraca a sua constituição, que ficou enfraquecida pelo Pecado. Por isso, Eu seria um Redentor imprudente se, depois de ter-vos dado tantas coisas para vos redimir, não vos desse também os meios para conservar-vos com os frutos do meu Sacrifício.
Vós sabeis que toda facilidade para pecar vem da Culpa que,
privando os homens da Graça, ainda os despoja de sua fortaleza, que é a união
pela Graça. Vós dissestes: "Mas Tu nos deste a graça." Não. Ela
foi dada aos justos até à minha Morte. Para dá-la aos futuros, há
necessidade de um meio. É um meio que não será somente uma figura ritual, mas
que imprimirá verdadeiramente, é quem o recebe o caráter real de filhos,
como eram Adão e Eva, cuja alma, vivificada pela graça, possuía dons excelsos
dados por Deus à criatura bem-amada.
Vós bem sabeis o que o homem tinha e o que o homem perdeu. Agora,
pelo meu Sacrifício, as portas da Graça estão reabertas, e o rio dela poderdes
ver para todos aqueles que a pedem por amor a Mim. Porque os homens terão o
sinal de filhos de Deus pelos méritos do Primogênito entre os homens, deste que
vos está falando, o vosso Redentor, vosso Pontífice eterno, vosso Irmão da
parte do Pai e vosso Mestre. Será de Jesus Cristo e por Jesus Cristo que
os homens presentes e futuros poderão possuir o Céu e gozar de Deus, até o
último homem.
Até agora, mesmo os justos mais justos, ainda que circuncidados,
como filhos do povo eleito, não podiam chegar a este fim. Consideradas por Deus
as suas virtudes, estão preparados os lugares deles nos céus, mas ainda
fechados os mesmos e negados ainda para o gozo de Deus, porque em suas almas a
culpa Original e nenhuma ação, por santa que fosse, poderia destruí-lo, já que
não se pode entrar no Céu com raízes e ramos de uma árvore tão maléfica, pois
ao lado dos canteiros benditos e floridos com todas as virtudes, estava também
a árvore maldita da culpa e nenhuma, por mais santa que fosse, podia
destruí-lo. No dia de Parasceve [a sexta-feira Santa], o suspiro dos Patriarcas e
Profetas de todos os justos de Israel se aplacou na alegria da Redenção
cumprida, e as almas mais cândidas do que a neve da montanha, em tudo o que
consistia a virtude delas, perderam também a única mancha que as separava do
Céu.
Mas o mundo continua. Gerações e mais gerações surgem, e
surgirão. Povos e mais povos irão a Cristo. Pode Cristo morrer para cada nova
geração para salvá-la, ou para cada povo que a Ele vá? Não. O Cristo morreu uma
vez e não morrerá mais, nunca mais porém, então, essas gerações, esses povos,
tornar-se sábios pela minha Palavra, mas não possuir o Céu e gozar de Deus,
porque estão manchados pela mancha Original? Também não. Isso não seria justo, nem
para com eles, pois também seria vão o amor deles para como, e nem para comigo,
pois por muitos poucos Eu teria sido morto. E, então? Como conciliar essas
diferentes coisas? Qual o milagre novo que o Cristo fará, o Cristo que já fez
tantos, antes de deixar o mundo a fim de ir para o Céu, depois de ter amado os
homens, até o ponto de querer morrer por eles?
Um milagre Ele já o fez, deixando-vos o seu Corpo e o seu
Sangue como alimento fortificante e santificante, e para lembrança do seu amor,
dando-nos a ordem de fazer o que Eu fiz, para deixar uma lembrança de Mim, e
como um meio santificador para os discípulos dos discípulos, até o fim sos
séculos.
Mas naquela tarde, vós, já estando purificados externamente,
estais lembrados do que foi que Eu fiz? Eu cingi uma toalha, e vos lavei os
pés, e a um de vós, que se escandalizava com aquele gesto tão aviltante. Eu
disse: "se Êu não te lavar não terás parte comigo". Vós não
compreendeis que é que Eu queria dizer, e de que é que Eu estava falando, e a
que símbolo me referia. Mas agora Eu vo-lo digo.
Além de ter-vos ensinado a humildade e a necessidade de ser
puros para poderdes entrar no meu Reino e poderdes fazer parte dele, além de
ter-vos benignamente a observar que de um que é justo, e por isso puro no
espírito, na inteligência, Deus dele exige unicamente um último banho na parte
que necessariamente é a mais fácil para contaminar-se, até nos justo, porque
somente pela poeira, que a necessária convivência entre os homens espalha sobre
os membros limpos, sobre a carne, Eu ensinei uma outra coisa. A vós Eu vos
lavei os pés, a parte mais baixa do corpo, a que vai da lama para a poeira,
algumas vezes está no meio das sujeiras, para significar a carne, a parte
material do homem, naqueles que são sem a Mancha de origem, ou, por obra de
Deus, ou pela natureza divina, algumas imperfeições, muitas vezes até mesmo
pequenas, a tal ponto que só Deus as vê, mas que, em verdade, é preciso vigiar,
antes que se tornem fortes, tornem-se hábitos naturais, e seja necessário
extirpá-los.
Portanto, Eu vos lavei os pés. Quando? Antes de repartir o
pão e o vinho, de transubstanciá-los no meu Corpo e no meu Sangue. Por que? Porque
Eu sou o cordeiro de Deus, e não posso descer onde Satanás tem o seu sinal. Por
isso é que antes Eu vos lavei. Por Mim mesmo fui entregue a vós. Também
vós lavareis com o Batismo àqueles que virão a Mim, para que não recebam
indignamente o meu Corpo, e este não se mude para eles em uma tremenda
condenação à morte.
Vós estais desanimados. Tomai cuidado. Em vossos olhares estais
perguntando: "E Judas, então?" Eu vos digo: "Judas comeu sua
morte." O supremo ato, de amor não lhe tocou o coração. A última
tentativa de seu Mestre esbarrou na pedra do coração dele, e aquela pedra, em
vez de Tau, tinha gravada a horrenda sigla de Satanás, o sinal da Besta.
Por isso é que vos lavei, antes de admitir-vos ao
banquete eucarístico, antes de ouvir a confusão dos vossos pecados, antes
de infundir-vos o Espírito Santo, e assim, o caráter de verdadeiros cristãos,
reconfirmados pela Graça e como Sacerdotes meus. Portanto, seja assim feito com
os outros que vós deveis preparar para a vida cristã.
Batizai com a água, em Nome de Deus Uno e Trino, e ao meu
Nome, e, pelos meus méritos infinitos, a fim de que seja cancelada nos corações
a Culpa de origem, perdoados os pecados, infundida a Graça e as Santas Virtudes
e o Espírito Santo possa descer e fazer sua morada nos Templos consagrados, que
serão os corpos dos homens vivos à graça do Senhor. Era necessária a água para
anular o pecado? A água não toca na alma, não. Mas também o sinal imaterial não
toca na vista do homem, que é tão material em todas as suas ações. Bem que Eu
podia infundir a vida até sem meios visíveis. Mas, quem teria acreditado?
Quantos são os homens que sabem crer firmemente, se não virem? Apanhai pois da
antiga Lei mosaica, a água lustral, usada para purificar os imundos e
admiti-los de novo, depois que eles se contaminaram com um cadáver, nos
acampamentos. Em verdade, cada homem que nasce está contaminado, tento tido
contacto com uma alma morta para a Graça. Seja, pois, com a água lustral
purificada do contacto imundo, e tornada digna de entrar no Templo eterno.
E considerai de muito valor a água. Depois de ter expiado e
redimido com trinta e três anos de uma vida afadigada, que culminou na Paixão, depois
de ter dado todo o meu Sangue pelos pecados dos homens, eis que do Corpo
esvaído em Sangue e esgotado do Mestre foram ainda tiradas as águas salutares
para lavarem a Culpa Original. Com o Sacrifício consumado, Eu vos redimi
daquela mancha. Se sobre as soleiras desta vida um meu milagre divino me
tivesse feito descer da Cruz, na verdade Eu vos digo que pelo Sangue derramado,
Eu teria limpado as culpas, mas não a Culpa. Para essa foi necessária a
consumação total. E, em verdade, as águas salutares das quais fala Ezequiel,
saíram deste meu Lado. Mergulhai nele as almas, que elas saiam dele sem manchas
para receberem o Espírito Santo que, em memória daquele sopro, que o Criador
deu sobre o rosto de Adão, para dar-lhe uma alma e, portanto, a imagem e
semelhança com Ele, tornará a assoprar e a habitar nos corações dos homens
redimidos.
Batizai com o meu Batismo, mas em nome do Deus Trino, pois
em verdade, se o Pai não houvesse querido e o Espírito operado, o Verbo não se
teria encarnado, e vós não teríeis tido Redenção. E por isto justo e de dever é
que cada homem receba a vida daqueles que se uniram querendo doar-lhe, e que se
chamam o Pai, o Filho e o Espírito Santo, quando nós fomos batizados, e que,
tomará o nome de cristão, para diferenciá-lo de outros passados ou futuros, os
quais serão ritos, mas não sinais indeléveis sobre a parte imortal.
E tomai o Pão e o Vinho, do modo com Eu fiz, e em meu Nome
abençoai-os, parti-os e distribuí-os, e que se nutram os cristãos de Mim. E, ainda, do Pão e do Vinho
fazei uma oferta ao Pai dos Céus, consumando-a depois, em memória do
Sacrifício, que Eu ofereci e consumei sobre a Cruz para a vossa salvação.
Eu, Sacerdote e Vítima, por Mim mesmo me ofereci e consumi, não podendo alguém,
onde Eu não o tivesse querido, fazer isso de Mim. Vós, meus sacerdotes, fazei isso
em memória de Mim, e para que os tesouros infinitos do meu Sacrifício subam
impenetráveis a Deus, e desçam propícios sobre todos aqueles que os invocam com
fé firme.
Fé firme, Eu disse. Não se exige ciência para se fruir do
alimento e do Sacrifício Eucarístico, mas, sim, fé. Uma fé de que naquele Pão e naquele
vinho virão que um, autorizado por Mim e por aqueles que depois de Mim e
daqueles que depois de Mim virão – vós, tu Pedro, Pontífice novo da Nova Igreja,
e tu, Tiago de Alfeu, e tu, João, tu, André, tu, Simão, tu, Filipe, tu, Bartolomeu,
tu, Tomé, tu, Judas Tadeu, tu, Mateus, tu Tiago de Zebedeu – consagrarás em meu
Nome meu verdadeiro Corpo, o meu verdadeiro Sangue, e quem com eles se alimenta
Me recebe em minha Carne, Sangue, Alma e Divindade e quem me oferece realmente,
oferece Jesus Cristo, como Ele se ofereceu pelos pecados do mundo. Um
menino ou um ignorante pode receber-me assim como um douto ou um adulto. E,
tanto o menino, como o ignorante terão iguais benefícios pelo Sacrifício
oferecido daquilo que qualquer de vós tiver. Basta que neles haja fé firme e a
Graça do Senhor.
Mas vós estais para receber um novo Batismo, o do Espírito
Santo.
Eu vo-lo prometi, e Ele vos será dado. O próprio Espírito Santo descerá sobre
vós. E Eu vos direi quando. Vós estareis cheios dele na plenitude dos dons
sacerdotais. Podereis, então, assim como Eu fiz convosco, infundir o Espírito
do qual estareis cheios, para confirmar na graça os cristãos e infundir neles
os dons do Paráclito. Sacramento régio, pouco inferior ao Sacerdócio, que
ele tenha a solenidade das consagrações mosaicas, com a imposição das mãos e a unção
com o óleo perfumado, que em outros tempos foi usado para consagrar os
sacerdotes.
Não. Não ficareis olhando-vos uns aos outros, assim espantados. Eu
não digo palavras sacrílegas. Nem vos ensino atos sacrílegos. A dignidade do
cristão é tão grande, que Eu vo-lo repito, é pouco inferior ao sacerdócio.
Onde é que vivem os sacerdotes? No Templo. E um cristão será um templo
vivo. Que é que fazem os sacerdotes? Servem a Deus com suas orações,
com os sacrifícios, e com a cura dos fiéis. Assim é que teriam devido fazer. E
o cristão servirá a Deus com a oração, com o sacrifício e a caridade fraterna.
Ouvireis a confissão dos pecados, assim como Eu ouvi as
vossas e as de muitos, e perdoei ao ver o vosso arrependimento.
Estais agitados? Por que? Tendes medo de não saberdes distinguir?
Eu já falei outras vezes sobre o pecado e sobre o julgamento do pecado. Mas,
ao julgardes, lembrai-vos de meditar nas sete condições, pelas quais uma ação
pode ser ou não ser pecado e de gravidade diversa. Eu as resumo. Quando se
pecou, e quantas vezes, quem foi que pecou, com quem, qual a matéria do pecado,
qual a causa e porque é que se pecou. Mas vós não temais. O Espírito Santo vos
ajudará.
O que Eu, com todo o meu coração vos recomendo que
observeis é uma vida santa. Ela aumentará de tal modo em vós as luzes sobrenaturais,
que chegareis a ler sem erro no coração dos homens, e podereis, com amor e com
autoridade, dizer aos pecadores temerosos de revelar suas culpas, e rebeldes em
confessá-las e a causa porque se pecou. Mas, não temais. O Espírito Santo vos ajudará. O que com
todo o meu coração, Eu vos peço que observeis é uma vida santa. Ela alimentará
de tal modo em vós as luzes sobrenaturais que chegareis a ler sem erro no
coração dos homens e podereis, com amor ou com autoridade dizer aos pecadores
temerosos de revelar suas culpas, ou rebeldes em confessá-las, o estado de seus
corações, ajudando os tímidos e humilhando os impenitentes. Lembrai-vos de que
a Terra perde o seu Absolvedor, e que vós deveis ser o que Eu era: justo,
paciente, misericordioso, mas não fraco. Eu vos disse: "o que
desligardes na terra estará desligado no Céu, e o que o ligardes aqui será
ligado no Céu". Por isso, com uma prudente reflexão, julgai cada
homem, sem deixar-vos corromper por simpatias ou aotipatias, por presentes ou por
ameaças, sendo imparciais em tudo e para com todos, como é Deus, tendo presente
a fraqueza do homem e as insídias dos seus inimigos.
Eu vos recordo que às vezes Deus permite até as quedas dos
seus eleitos, não porque a Ele agrade vê-los cair, mas porque de uma queda pode
vir um bem futuro maior. Estendei, pois, a mão a quem cai porque não sabeis
se aquela queda poderá ser a crise final de um mal que vai morrer para sempre,
deixando no sangue uma purificação que redunda em saúde, e, em nosso caso, que
redunda em santidade.
Mas, ao contrário. Mas, ao contrário, sede severos para com
aqueles que não tiverem respeito para com o meu Sangue, e que com a alma, que
acabou de ser limpada pelo banho divino, vão-se jogar na lama uma vez e cem
vezes. Não os amaldiçoeis, mas sede severos, exortai-os, setenta vezes
sete, e recorrei ao castigo extremo de separá-los do povo eleito, somente
quando a pertinácia deles em uma culpa que está escandalizando os irmãos, vos
obriga a agir para não vos tornardes cúmplice de suas ações. Lembrai-vos
daquilo que Eu disse: "Se o teu irmão pecou, corrige-o entre ti e ele
somente. Se ele não te ouve, corrige-o na presença de duas ou três testemunhas.
E, se não basta isso, leva o caso ao conhecimento da Igreja. E, se ele não dá
ouvidos nem a ela, considera-o, então, como um gentio e um publicano."
[Valtorta, Maria. O Evangelho como me foi revelado. Isola del Liri - Itália: Centro Editoriale Valtortiano, 2002. v. 10. p. 378-384] (grifos nossos)
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