Eu não vim para os anjos, os quais, depois da queda de Lúcifer, se horrorizam só diante da sombra de um pensamento de orgulho. Mas Eu vim para os homens. Para fazer dos homens, anjos.
“[...] Os anjos não precisam de mestre. Eles vêem a Deus. Vivem no seu Paraíso. Não ignoram as paixões dos homens porque a Inteligência, que é a vida deles, os faz conhecedores de tudo, mesmo aqueles que não são anjos da guarda de um homem. Mas, espirituais como são, não podem ter senão um pecado, como um deles teve e arrastou consigo os menos fortes na caridade: a soberba, flecha que desfigurou Lúcifer, o mais bonito dos arcanjos, e fez dele o monstro horripilante do Abismo. Eu não vim para os anjos, os quais, depois da queda de Lúcifer, se horrorizam só diante da sombra de um pensamento de orgulho. Mas Eu vim para os homens. Para fazer dos homens, anjos.”
[VALTORTA, Maria. O Evangelho como me foi revelado. Isola del Liri - Itália: Centro Editoriale Valtortiano, 2002. v. 1, p. 417] (grifei)
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